Sem ter uma data prevista para acabar a pandemia do COVID 19 muitos gestores, funcionários e trabalhadores ainda seguem à risca o isolamento social e continuam suas atividades profissionais em casa, no famoso home office. Tais precauções estão chamando atenção de médicos do trabalho por conta da tensão e da fadiga que os novos tempos têm causado na vida profissional das pessoas.
Não se trata de novos sintomas, nem muito menos de algo desconhecido, a síndrome do Burnout, traduzida no português como síndrome do esgotamento profissional, foi descoberta em 1974 pelo médico americano Freudenberger, que a caracteriza como um distúrbio psíquico.
Segundo o site do Dr. Drauzio Varella, as principais características dela são tensão emocional e estresse crônico provocado por condições de trabalho físicas, emocionais e psicológicas desgastantes. Além de ser associada aos sintomas da ansiedade, estresse e síndrome do pânico.
Recentemente a síndrome foi incluída na Classificação Internacional de Doenças da Organização Mundial da Saúde (OMS), em uma lista que entrará em vigor no ano de 2022. Segundo a OMS, o esgotamento profissional vem crescendo após a pandemia, um problema atual que as empresas terão que se preocupar cada vez mais.
Em estudo realizado em 2019, a partir da matéria da Agência Brasil, cerca de 20 mil brasileiros pediram afastamento médico por conta de doenças mentais relacionadas ao trabalho. “O emocional das pessoas tem sido fortemente abalado pelo isolamento social, as incertezas do futuro, a pressão para alcançar resultados, as dificuldades do trabalho remoto, entre outros pontos”, comenta o médico e gestor em saúde, Ricardo Pacheco para Agência Brasil.
Pensando em prevenir a saúde de todos que acompanham o blog da Colab, seja gestores, funcionários ou clientes, preparamos cinco dicas de como prevenir o desenvolvimento da síndrome de Burnout. Confira: